Porque o Gelo não é quente?

Desde que os homens antigos perceberam os efeitos da variação de temperatura conhecido como calor, os gregos começaram a usar os gases em expansão para colocar objetos em movimento.

O desenvolvimento de teorias sobre o calor também aconteceu nas minas da Inglaterra durante a revolução industrial, onde foram obrigados a reduzir a carga de trabalho dos mineradores devido a dificuldades para explorar as minas em virtude do calor, vários projetos com grande sucesso foram feitos de inúmeras formas para conseguir uma melhor maneira de mineração, a principal é como o uso da água, nessa época intensificou os estudos do calor. Aqui vai umas definições interessantes sobre o calor:

Aristóteles viu-o como um elemento oculto consistente em perpétuo movimento, Robert Bacon acreditava que o calor era causado pelo movimento das partículas, enquanto Boyle falou de vibrações moleculares, Descarte disse que era um “tremor de partes do corpo” enquanto o calor Galileu considerava como um fluido.

Na física atual é definido como uma forma de energia térmica que se propaga a partir do corpo de maior temperatura para corpos de temperatura inferiores e deixa de existir ….

Não é muito lógico a partir da perspectiva de um indivíduo normal, mas aos olhos dos especialistas isto é bastante óbvio, se o calor é uma forma de energia cinética e potencial, trocando em miúdos o “Frio” é uma palavra inventada para descrever de forma popular a troca de calor, em que a temperatura mantém relacionamento de energia cinética das partículas, basta dizer que você não pode dar o que não tem, e se um corpo tem pouca energia cinética (temperatura mais baixa) como indicado na segunda lei a termodinâmica você não pode transferir o movimento para outro corpo com mais energia cinética (temperatura mais alta), agora diminuindo à medida que a temperatura Kelvin afirmou ao zero absoluto, na natureza não é possível (Lei Zero), até mesmo para o corpo mais frio tem energia cinética molecular e volume;

Mas vamos falar sobre o que interessa “Porque o gelo não é quente” Quando a água está baixando sua temperatura e, portanto, a energia cinética molecular média também diminui, assim como espaços intermoleculares não podendo deixar de fora o fato surpreendente que acontece quando as substâncias mudam de estado, porque assim como a substância, passa do estado sólidos para o líquidos o calor é fornecido a temperatura não muda, uma vez que toda a energia fornecida no momento em que está envolvida a um aumento da energia potencial elástica, quebrando as ligações, sem qualquer alteração de energia cinética o gelo torna-se quente.

Mas talvez também tenha notado que o calor e temperatura não é apenas uma questão de energia, mas também a maneira como detectar: ​​por exemplo à noite, metal perceber objetos mais frios, que os elementos de madeira, algumas pessoas gostam de  coisas mais quente do que os outros, é que os nossos sentidos nos enganam? Ou o nosso termômetro corporal não é muito eficiente? E talvez tenha uma pessoa que pode dizer nossa pra mim esse gelo está quente.

Alejandro Roa- alejandro.roa@hotmail.com

Bibliografía

  • Física I. Bogotá, Valero, 1999.
  • Física conceptual. Buenos Aires, Hewih, 2000.




¿PORQUE EL HIELO NO ES TIBIO?

Desde la antigüedad los hombres percibían los efectos que ocasionaban la variación de temperatura y el calor, los griegos utilizaban la expansión de los gases para poner objetos en movimiento. El desarrollo de las teorías sobre el calor tiene su remanso en las minas de Inglaterra durante la revolución industrial en donde el hombre decidido a disminuir el trabajo y las dificultades para explotar las minas, diseña con gran acierto innumerables formas de extracción no solo de carbón sino también de agua, para lo cual utiliza de manera fascinante el calor que como todos sabemos, dio pié a muchas especulaciones como: Aristóteles lo veía como un elemento oculto formado por movimiento perpetuo, Rober Bacon creía que el calor era causado por el movimiento de las partículas, mientras Boyle hablaba de las vibraciones moleculares, Descarte afirmaba que era una “agitación de las partes de los cuerpos”, mientras Galileo consideraba al calor como un fluido.
En la actualidad la física define el calor como una forma de energía que transita desde el cuerpo de mayor temperatura a los cuerpos de menor temperatura y deja de existir…. Tal vez no es lógico desde la óptica de un individuo normal, pero a los ojos de los expertos esto resulta bastante obvio, pues si el calor es una forma de energía cinética y potencial , en la cual la temperatura guarda una relación intina con la energía cinética de las partículas , basta con decir que no se puede dar de lo que no se tiene, y si un cuerpo tiene poca energía cinética ( menor temperatura) como lo dice la segunda ley del termodinámica, no es posible que le transfiera el movimiento a otro cuerpo con mayor energía cinética (mayor temperatura), ahora, la disminución de la temperatura como lo afirma Kelvin hasta el cero absoluto, en la naturaleza no es posible (ley Cero), pues hasta el cuerpo mas frio posee energía cinética molecular y un volumen; pero pasemos hablar de porque podemos afirmar que el “hielo no es tibio” Cuando el agua está bajando su temperatura y por consiguiente la energía cinética promedio molecular también disminuye , al igual que los espacios intermoleculares; además no podemos dejar de lado el hecho sorprendente que le ocurre a las sustancias cuando cambian de estado, pues justo cuando la sustancia en estado sólido, pasa a liquido a pesar que se le suministre calor su temperatura no cambia, ya que toda la energía suministrada en este momento se dedica por así decirlo a un aumento en la energía potencial elástica rompiendo los enlaces, sin que haya variación de la energía cinética ósea sin que el hielo se torne tibio.
Sin embargo, tal vez, hemos notado que el calor y temperatura no solo es asunto de energía, sino también de la manera como lo detectamos: por ejemplo en las noches, percibimos los objetos de metal mas frio, que los elementos de madera, al igual que para algunas personas las cosas poseen mayor temperatura que para otras, ¿será que nuestros sentidos nos engañan? O nuestro termómetro corporal no es muy eficiente? Y tal vez pueda existiera un individuo que pudiera afirmar que percibe el hielo tibio.

Alejandro Roa- alejandro.roa@hotmail.com

Bibliografía

  • Física I. Bogotá, Valero, 1999.
  • Física conceptual. Buenos Aires, Hewih, 2000.




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